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Era uma noite de sexta-feira de inverno, o frio não era muito mas algumas pessoas usavam casacos pesados. Carol sentia o ar gostoso no rosto pela janela do carro, apesar de gostar mais de calor o frio a estava fazendo bem esse ano. Ela, seu marido Roger e o filho adolescente Alex estavam viajando para uma casa de campo que tinham alugado para passar o fim de semana.
“O que é aquilo?” – perguntou ele apontando para o horizonte.
“Não estou vendo nada.” – respondeu Carol.
“Acho que é uma pessoa andando na estrada, que coisa louca. Vou passar devagar para evitar que...”
Dizem que a mulher que aparece na foto é o fantasma de uma mulher inglesa que supostamente morreu em 1726, houve as cerimônias e o enterro. Descobriram depois que tudo foi uma farsa e que na verdade ela morreu velha. O marido à mantinha presa em um cômodo da casa, batia e abusava dela diariamente. O espírito atormentado da pobre mulher ainda esta na casa, quando a noite cai pode-se escutar gritos e gemidos no quarto onde ela passou sua vida.
Eu estava voltando de uma noitada de muita festa e cerveja, tinha bebido muito, mas não quis que me levassem em casa. Era sábado, cinco e meia da manhã e eu dirigindo na Marginal Botafogo que nem louco, estava muito cansado e com sono, a bebida já tinha tomado minha energia e tudo que eu queria era chegar em casa e dormir. Acontece que eu dormi no volante e acordei com um grito muito alto e agudo bem no meu ouvido. Quando abri os olhos eu estava indo em direção a rampa de uma saída, porém somente com a metade do carro, a outra metade ainda estava na pista principal e eu sabia que se fosse assim o carro ia capotar e cair na vala que fica entre as duas pistas (que é bem funda). Eu tive tempo de virar o volante e voltar para a pista principal. Recuperando do susto me lembrei que estava sozinho.
Quando nos mudamos para uma cidade nova nunca sabemos o que vamos encontrar. Como as pessoas nos receberam? Que tipos de hábitos têm as pessoas que vivem ali? Quem morava na casa onde me mudei? Por que se mudaram? Eu sempre me fiz essas perguntas quando me mudava de uma casa a outra e nos primeiros meses ainda tinha medo de descobrir alguma coisa obscura sobre o lugar onde vivia. Em muitos casos seria melhor não saber...
Cintia decidiu mudar-se para o interior e deixar a vida agitada da capital para escrever seus romances com mais tranqüilidade e o principal, esquecer todos os problemas com o divorcio recente. Mudou-se então para New Bedford – Massachusetts nos Estados Unidos onde passou a viver só. Estava feliz, encontrou a casa dos seus sonhos e os moradores dos arredores a receberam muito bem.
Eu estava fazendo uma viagem para o interior do Rio de Janeiro com um amigo nas férias de 2002 e tive uma experiência muito ruim envolvendo espíritos, esta é a minha história de terror.
Eram onze horas da noite e chovia muito forte, estávamos indo para a fazenda da minha tia. Levei meu melhor amigo para quebrar um pouco a monotonia do campo. Negão, como eu o chamava, resolveu tirar um cochilo e se virou pro lado e eu continuei dirigindo em direção à fazenda. Algum tempo depois eu vi no meio da estrada meu pai que havia falecido em 1996, tinha a aparência muito mais jovem do que quando morreu e eu pude ver uma luz forte ao seu redor, ele estava com um braço esticado em minha direção e seu dedo indicador e sua cabeça fazendo sinal de negativo. Eu freei forte e segurei a direção, passamos por onde ele estava e o carro rodou varias vezes até parar. Retomando do susto olhei para a estrada, estava vazia. Negão gritava sem entender o que tinha acontecido.
Se você prefere escutar a narração da história, assista o vídeo, se não leia o texto abaixo.
Eram duas e meia da manhã quando Levi, Antônio e Arnaldo andavam pelas calçadas sujas de sua cidade. Estavam vagando a mais três horas sem nada pra fazer, Levi odiava fazer isso, preferia estar em casa assistindo TV e comendo, mas sempre acompanhava os amigos porque não gostava de ficar sozinho. Chegaram à antiga estação de trem da cidade que já desativada havia muitos anos.
“Vamos embora daqui, eu odeio esse lugar” – pediu Levi tentando não parecer aterrorizado.
“Deixe de ser medroso” – respondeu Arnaldo. “Vamos até a casa abandona da colina e dar uma olhada, estou precisando de uma aventura.” – completou ele com a voz excitada.
Antônio riu e começou a andar em direção a casa, os outros dois o seguiram. Chegaram ao portão de entrada e olharam aquela imensa construção, era linda e tenebrosa ao mesmo tempo.
Os três jamais viram alguém morando naquele lugar, o dono da propriedade a trancou a mais de cinqüenta anos e não voltou mais, nunca vendeu ou alugou. Os moradores da região até evitavam passar perto com medo, diziam que o lugar era assombrado.
Anos atrás o filho do prefeito daquela cidade estava se casando com uma moça que morava ali. No dia do casamento, a melhor amiga da noiva a levou para a casa do prefeito dizendo que queria mostrar-lhe algo. Chegando lá elas sobem até o quarto onde o noivo dormia e o encontram na cama com outra mulher. Em um momento de desespero a noiva desce até a cozinha pega uma faca e mata o noivo e a amante. Momentos depois, ela não conteve a agonia e enfiou a faca em seu coração. Supostamente os fantasmas dos três ficaram na casa onde diz à lenda que o fantasma da noiva tortura os outros dois.
Se você prefere escutar a narração da história, assista o vídeo, se não leia o texto.
Essa é a história de um amigo caminhoneiro que mora em Goiânia. Ele sempre esta na estrada ganhando o pão da família e uma vez ou outra me contava histórias de arrepiar que acontecia em suas viagens, vou compartilhar com vocês algumas dessas histórias que ele me contou pessoalmente.
Eis que uma vez, estava Ronaldo fazendo o trecho São Paulo-Goiânia. Parou em um posto de gasolina pra abastecer e comer algo. Sentou-se no balcão da lanchonete e fez seu pedido. Enquanto estava comendo, uma mulher bonita e até bem vestida sentou-se ao seu lado e puxou conversa com ele.
Conversa vai e vem deu a hora de ir embora ele se despediu e saiu da lanchonete. Quando ligou o caminhão ali estava a mulher do seu lado. Ele abaixou o vidro para ver o que queria e ela pediu uma carona, disse que morava na cidade vizinha e não queria andar até lá, que apesar de perto, já eram duas da manhã. Sem hesitar ele aceitou.
A cidade era realmente perto, dez minutos depois de sair do posto chegaram ao trevo. Apontando uma esquina ali no trevo, ela pediu para ele parar e desceu do caminhão. Ronaldo se assustou quando viu que ali era o muro de um cemitério.
“Como você tem coragem de ficar aqui? Vamos embora eu te levo em casa, não importa que seja longe.” – disse ele com medo de deixá-la ali.
“Eu já estou em casa” – disse a mulher andando em direção ao muro do cemitério e desaparecendo.
Contando essa história e conversando com outros caminhoneiros, descobriu que o fantasma era de uma prostituta que residia na cidade onde ele a deixou. Ela teria sido estuprada e morta por um caminhoneiro que a pegou naquele posto. Dizem que seu fantasma fica assombrando caminhoneiros como forma de vingança. Hoje, Ronaldo sempre desvia do trecho onde encontrou a mulher com medo de vê-la novamente.
Tumulo Velho - História real de fantasma - Histórias de Terror
Eu sempre ia com a minha mãe ao cemitério, que ficava alguns blocos da minha casa, no dia de finados visitar os nossos parentes e amigos. Em 2007, como todos os anos fomos bem cedo para não pegar o cemitério cheio e claro menos vendedores ambulantes na porta. Minha mãe sempre fez questão de visitar todos parentes daquele cemitério o que às vezes demorava horas. Eu como nunca tenho nada melhor pra fazer sempre a acompanho e me divirto olhando as fotos dos mortos nas lápides e lendo suas mensagens. Até então eu não sabia que esse seria o último ano que eu iria a qualquer tipo de cemitério. Acontece que eu passei por um tumulo velho e mal cuidado, tinha uma rachadura enorme no meio. Eu ri e fiz um comentário de muito mau gosto do tumulo e do coitado que ali estava enterrado.
Nos últimos dias recebi uma grande quantidade de emails de pessoas contando histórias reais e casos de fantasmas. Decidi contá-las para vocês. Os textos originais foram alterados por mim somente corrigindo erros ortográficos ou de gramática. Se você quer ter sua história real aqui no site, mande um email ou faça um comentário com a história (pois eles são moderados por mim antes de ser exibidos). Os contos reais serão selecionados e incluídos uma ou duas vezes por semana. Espero receber vários.
Dr. Frank era professor de universidade, homem da ciência e céptico a qualquer assunto relacionado à religião. “Se não esta provado pela ciência não existe”, dizia ele quando se via no meio de uma conversa sobre o tema.
Certo dia, saindo do seu carro quando chegou à universidade para sua aula noturna escutou uma voz:
“Dr. Frank?” – disse uma moça de uns 17 anos aproximando dele.
Phillip estava sentado na janela do quarto de seu apartamento no décimo terceiro andar de um condomínio de luxo. Estava nu, molhado e sujo, com as pernas pra fora da janela e com vontade de pular. As lembranças de sua vida passavam pela cabeça na fração de um segundo, o abandono da esposa, a doença e morte da filha, perda da moral e a falência financeira. Depois de tudo isso seus amigos e família o abandonaram. Onde estavam aqueles que juraram que o amavam e nos momentos de alegria estavam sempre presente? Não, ninguém estava ai para ajudá-lo, ninguém iria implorar para que ele mudasse de idéia ou tentar segura-lo, sua vida estava destruída e ele sentia impotente para mudar qualquer coisa.